Sem bater à porta, de rompante, aparece sem avisar.
Faz-nos questionar tudo o que fizemos, fazemos, vivemos e viveremos.
Se o passado podia ter sido diferente.
Se o presente será lento e doloroso, ou rápido e indolor.
Se o futuro será e como será.
Onde estão as palavras que outrora serviram para motivar outros? Onde está a atitude descontraída?
Onde está o "vai tudo ficar bem"?
Perguntas infundadas, respostas vagas.
Sem bater à porta, de rompante, assim o nosso mundo é virado de pernas para o ar.
O Rapaz Moreno